Em janeiro, o Brasil era o terceiro País que mais enviava spams no mundo, com 6,8% do total, atrás apenas dos Estados Unidos e da Rússia. De acordo com o relatório, a maioria dos ataques faz uso da engenharia social. Os criminosos direcionam os ataques às redes sociais, analisam as comunidades para conseguir informações sobre os gostos e costumes dos usuários. Com essas informações, os spammers criam ameaças específicas para grupos com perfis similares, tornando a distribuição da ameaça mais eficaz.
"O ano de 2010 foi bastante lucrativo para os spammers. Os cibercriminosos reciclaram velhos truques e combinaram técnicas populares para fazer novas vítimas - e a receita deu certo", afirma o country manager da Trend Micro, Fábio Picoli, em comunicado. Em 2010, segundo a empresa, mais de 300 milhões de mensagens indesejadas circularam no País
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